esvaziamento vesical
incontinência vesical (após avaliação de métodos alternativos
monitorização débito urinário(horário/ diurese)
realização irrigações/ lavagens vesicais
A tensão arterial é a relação entre a quantidade de sangue que o coração bombeia para as artérias com a resistência exercida por essas artérias ao fluxo sanguíneo. Assim, quanto mais estreitadas e/ou “enrijecidas” estiverem as artérias maior será a pressão exercida sobre elas pelo sangue, logo, haverá um aumento da tensão arterial.
Há vários factores que estreitam e/ou “enrijecem” as artérias como, por exemplo, o tabaco, a gordura (colesterol total, LDL), o álcool, stress, entre outros.
Tipicamente a tensão ideal encontra-se nos 120mmHg (milímetros de mercúrio) de “máxima” e 80mmHg de “mínima”, ou abaixo destes valores. De modo geral, compreende-se por HTA, para tratamento farmacoterapêutico, quando os valores são iguais ou superiores a 140/90(mmHg).
A “máxima” designa-se, clinicamente, por pressão sistólica (sístole) que representa a pressão que o coração gera quando bombeia o sangue para as artérias.
A “mínima” é chamada na clínica por pressão distólica (diástole) e representa a pressão nas artérias quando o coração está em repouso, ou seja, entre os batimentos.
Diz-se Hipertensão Essencial quando a causa não é conhecida e Hipertensão Secundária quando a causa está determinada (exemplos de causas: medicamentos e distúbios renais)
Para o tratamento e prevenção da HTA é indispensável uma mudança de hábitos de vida (controlo do peso, exercício físico, alimentação, tabaco e álcool).